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Síndrome do Olho Seco

A lágrima tem papel fundamental na proteção dos olhos e na manutenção da qualidade óptica de sua superfície de tal maneira que, a deficiência lacrimal pode trazer inúmeros problemas, tais como: distorção da visão, irritação ocular, hiperemia, sensação de areia, perda da transparência da córnea, cicatrizes na córnea, fotofobia (sensibilidade à luz) e dor intensa.

Por que ocorre?

O olho seco pode ocorrer por redução na produção das lágrimas, por alteração na qualidade das lágrimas ou por evaporação excessiva das mesmas, sendo também frequente a combinação dessas situações.

A redução da produção das lágrimas pode ocorrer em doenças reumatológicas , doenças autoimunes e distúrbios hormonais, sendo comum na menopausa. Está também associada ao uso de antidepressivos e de anti-histamínicos. PODE LEVAR A QUADROS DOLOROSOS SEVEROS EM DOENÇAS COMO SÍNDROME DE STEVEN-JOHNSON E SÍNDROME DE SJÖGREN.

Tratamento

O tratamento inicial é feito com o uso de lágrimas artificiais e, caso não haja melhora clínica, podem ser acrescentados lubrificantes em gel ou pomada. Para casos graves, dentro das opções clínicas, há ainda a possibilidade do uso de lentes de contato gelatinosas terapêuticas e de LENTES DE CONTATO ESCLERAIS.

Em situações nas quais os sintomas persistem a despeito do tratamento clínico, é possível realizar cirurgia para obstruir os pontos lacrimais – pontos por onde a lágrima sai dos olhos – de maneira transitória (plugs) ou definitiva (cauterização). Para situações de extrema gravidade – as que envolvem risco de perda da integridade ocular – é realizada a cirurgia de Tarssorrafia, onde as pálpebras são suturadas, deixando apenas uma pequena fenda aberta. A Tarssorrafia também pode ser definitiva ou transitória.

Cuidados

Em casos de olho seco evaporativo deve-se evitar as condições de agravamento, como uso excessivo de ar-condicionado, ventiladores, exposição ao sol e ao vento. Estes casos são mais frequentes em condições climáticas extremas como a baixa umidade do ar (comum no inverno) e o calor excessivo do verão. Estes fatores somados tornam os indivíduos mais propensos às epidemias de conjuntivites sazonais.


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